Feito pela centenária bodega argentina Luigi Bosca, o Gala 3 se chama assim, por ser precedido por outros dois tintos da casa, intitulados Gala 1 e Gala 2 , também cortes.
Vinho explosivo, pesado, com aromas bastante lácteos e de cerveja. Chega a ser um desafio tomar toda a garrafa. A cor é linda, amarelo-ouro, mas é um vinho unidirecional que antes da metade da garrafa se torna enjoativo. Feito com as uvas Viognier, Chardonnay e Riesling, achei a madeira exagerada, bem diferente do Tiara (branco, também argentino, feito de 3 uvas, Riesling/Alvarinho/Savagnin, sem passagem por madeira). Pode ter sido o dia, mas não agradou.