O Château Phélan-Ségur vendeu um lote de 22 hectares, vizinhos ao Château Montrose, para esse último. As uvas dessa parcela, que pertenciam ao Montrose até o final do século XIX, agora retornam a ele, que consequentemente aumentará o número de garrafas anuais. Lembrando que o Phélan-Ségur é um Cru Bourgeois Exceptionnel (da falecida classificação de 2003) e o Montrose, um deuxième cru na classificação dos Grands Crus Classés de 1855. Assim ocorre a dança das cadeiras em Bordeaux, propriedades renomadas compram outras parcelas e aumentam a produção de seu vinho ícone. O mesmo já ocorreu com o Petrus, que comprou uma parte do Château Gazin em Pomerol. Fonte: Revista Decanter.