Revista Decanter elege blogs como a 16 maior influência no mundo do vinho!

dc1A revista inglesa Decanter divulga, a cada dois anos, a lista das 50 pessoas mais influentes no mundo do vinho; que ditam o que está na sua taça hoje. Chamada de The Power List, a de 2011 elegeu na décima sexta posição os “Blogueiros amantes de vinho” (The amateur wine blogger), abaixo o artigo traduzido:

Como meio de comunicação social, os blogs  continuam a sua propagação inexorável online, onde cada um agora é um crítico; ou, pelo menos, qualquer pessoa com conhecimentos básicos de informática. A facilidade, tanto de criação de blogs como conversas on-line sobre vinho, significa que os consumidores são capazes de compartilhar informações e opiniões entre si como nunca feito antes (diminuindo assim a importância do crítico profissional). Como os mercados de vinhos, como o dos EUA, continua a amadurecer, os consumidores estão mais confiantes em seus próprios julgamentos e de seus pares. Comentários on-line têm poderes consumidores da mesma maneira que a mídia impressa, e o resultado é um mundo de visões rápidas, que são cada vez mais uma referência-chave, em que enólogos e produtores podem se engajar.

Um dos problemas que vejo nos blogs é que os mesmos parecem estar muitodc2 amarrados aos comentários e notas dos críticos internacionais. Vê-se claramente que a opinião do blogueiro está calcada no que o crítico disse e/ou a nota que deu. Sejamos mais autênticos, e então os blogs atingirão um novo patamar de respeito.

 

 

O pioneirismo do Decantando a Vida

O Decantando a Vida teve uma participação inédita no IV Vinum Brasilis. Pela primeira vez, um blog participou de uma feira nacional de vinhos em que as principais vinícolas do país estiveram presentes. Na presença de 2.000 pessoas o DCV aportou com um estande próprio, em que serviu rótulos de pequenos produtores que não estavam presentes. Alguns vinhos jamais haviam sido apresentados em uma feira e provavelmente nunca serão. Sejam por sua raridade ou por não estarem mais no mercado. Chardonnay Zero SO2-2008-Marco Danielle, Cave Ouvidor Peverella 2005 e Era dos Ventos 2008 foram alguns deles.

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Outra iniciativa pioneira foi a de servir vinhos de nossa adega particular, já que os produtores contactados não entenderam a proposta e se negaram a enviar suas garrafas. Para não cometer injustiça, o único que atendeu nosso pedido foi o Elephant Rouge, e por coincidência ou não, acabou conseguindo um representante na cidade.
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O estande foi um sucesso, o público visitante teceu muitos elogios aos distintos vinhos, que eram bem diferentes dos convencionais. A resposta foi além do esperado, os participantes queriam saber onde comprar, e na ausência do produtor, eram bem francos ao dizer quais exemplares tinham gostado ou não, sem medo de desagradar. Achamos que a presença do produtor é fundamental, pois ninguém melhor que ele para explicar sua cria, mas na sua ausência constatamos maior abertura do enófilo, sem receio de dizer o que pensava. Esperamos que em uma próxima oportunidade, possamos ter uma adesão maior dos produtores contactados, pois foi uma vitrine suntuosa para os vinhos apresentados. Além dos quatro já citados, também foram servidos Valmarino Reserva de Familia (corte) 2005 e Marson Gran Reserva C.S 2004 (todos vinhos brasileiros). Nas fotos os editores sendo gravados por Didú Russo.

 

Curso com o Sommelier Alex Ordenes

Começa segunda-feira, dia 29/08/11, o curso de vinhos com o sommelier chileno Alex Ordenes. Titulado na França (Université du Vin, Suze la Rousse), ele tem vasta experiência internacional. O curso será realizado em 02 aulas (29 e 30/08) de 19:30 às 22:00 na nova loja da Adega do Vinho (SHCS 408 Bl B Asa Sul- tel:3443 0244) e serão degustados 14 vinhos. Investimento: R$ 240,00. Clique na foto para maiores detalhes.
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Latour 92. Existe safra ruim?

latour1Essa é considerada uma safra difícil em que a chuva retornou um dia antes da colheita, e é classificada como mediana. A cabernet sauvignon (75%) e a merlot (20%) respondem por quase a totalidade do corte, que nesse ano foi complementado com cabernet franc (4%) e petit verdot (1%).

Graças a Deus, safras medianas não recebem louvores exagerados de críticos internacionais, e com isso não atingem valores impensáveis. Se quiser tomar um vinho famoso, caro, badalado, procure por safras desconsideradas, pois as aclamadas serão muito mais caras e provavelmente não estarão prontas para entregar o prazer que se espera; e o mais importante: Quem compara safras é quem tem a oportunidade de tomar várias latour2(muitas mesmo) garrafas do mesmo vinho, situação que não me cabe e não cabe à maioria das pessoas. Resumindo, vinho badalado, safra “ruim”.

Disse tudo isso para descrever o que o Ch. Latour 1992 comprovou. O que mais me impressionou nesse vinho de quase 20 anos de idade foi a sua vivacidade. A cor continuava negra, sem nenhum sinal de evolução ou cansaço. O nariz continha fruta concentrada, com surpreendente frescor, mas também tinha o tostado e uma leve menta. Na boca é um vinho encorpado, marcante, intenso sem ser frenético. Não posso afirmar, mas parecia um vinho imortal.

Vega Sicilia: a grande vertical de Brasília

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Esta é a única palavra para definir este vinho ÚNICO!
O Vega-Sicilia Unico foi degustado em uma prova INÉDITA em Brasília, na qual estiveram presentes quatorze felizardos, incluindo os Editores do DCV (eu e Eugênio). Posso dizer que provar não um, mas CINCO deles, de cinco safras distintas, é algo inimaginável para qualquer mortal. E imortal é este vinho, tanto que todo lançamento de uma nova safra, a primeira garrafa vai assinada pelo Rei da Espanha!

Este maravilhoso evento foi proporcionado pelo laureado jornalista de vinhos Marcelo Copello, que maestralmente guiou a prova na noite de 5a.feira, 18/08/2011. Copello veio pela primeira vez para participar da VINUM BRASILIS trazendo consigo não só a bagagem de experiências, mas ainda a primeira degustação de vinhos ícones mundiais de Brasília. Nossos agradecimentos, portanto, a este craque do mundo vínico brasileiro.

Trago a vocês as notas de degustação do Vega-Sicilia Unico, na ordem de serviço, impecavelmente executada pela equipe do restaurante Dom Francisco, da 402 Sul, que não poupou esforços em abrilhantar o jantar, inclusive usando taças Riedel para o bom andamento das provas. Parabéns! 

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Vega-Sicilia Unico 1999: Cor granada-rubi e o único da noite com halos violáceos. Exuberância no ataque inicial. Suaves aromas de baunilha, sendo também o único perceptível dentre as cinco safras provadas. Aroma e boca mineral. Incisivo. Médios taninos e ainda jovem [risos]. 82 meses em madeira.

Vega-Sicilia Unico 1998: Lembranças de couro e estrebaria. De início foi o preferido dos participantes, depois declinando ao da safra 1995. Aliás ambos ficaram pela disputa do melhor, se é que se pode dizer isto de cinco ampolas como estas. Na boca mais tânico, maior volume, mais longevo e estruturado que o anterior. 101 meses de barricas.

Vega-Sicilia Unico 1996: Leve presença de mentol, não tão claro nos outros quatro. Foi o que menos agradou a todos presentes, mas convenhamos, numa degustação com tantos expoentes à mesa, seria injustiça e até, leviano, se falar de pior qualidade. Certamente este exemplar se sairia muito bem se provado com qualquer outro vinho “mortal”, pois cito aqui uma frase dita pelo Copello: “este Vega de 1996 obteve [apenas] 96 pontos da critica internacional”. Daí, vocês podem tirar suas conclusões. 102 meses de barricas.

Vega-Sicilia Unico 1995: De pronto, para mim o melhor da noite! Me encantou ao primeiro gole. E posteriormente tornado o melhor para demais participantes. Quem me acompanhou nesta avaliação, inclusive foi o participante Fernando, da Grand Cru. Esta é a característica do Vega: suas nuances surgem e mudam a todo instante. É preciso sensibilidade à flor da pele. Aromas de especiarias indianas, identificados pelo companheiro Eugênio como Curry. O mais completo e pronto, ao menos para mim. Superando inclusive o próximo vinho servido: o Reserva Especial. Uma bela cor rubi brilhante. O menos tânico dos cinco; talvez pela idade?! Enorme estrutura. Equilíbrio e harmonia impecáveis. Fui aos céus! 96 meses de carvalho.

Vega-Sicilia Unico Reserva Especial: Este vinho só é produzido em alguns anos, sendo uma mistura de outras safras. A que provamos era o Especial de 1990, 1991 e 1994. Extremamente complexo, diferente dos demais. Pareceu-me um vinho calculado, como tudo é no Vega-Sicilia; um vinho feito com uma perfeição matemática, precisa. Trazia claramente a qualidade das safras anteriores. Verifiquei que na taça após trinta minutos ele cresce assustadoramente, sobrepujando toda existência anterior. Chego a pensar que se mantido assim, refrigerado, na taça, e com bom volume (120 ml), ele evolui num crescente jamais visto. Certamente um vinho para mais 30 anos de vida. Que loucura!

Para os mais curiosos, lembro que os avaliadores internacionais imputam pontuações nunca inferiores a 96 pontos para quaisquer safras deste ícone mundial. O que dizer de mim, então. Pela ordem de serviço, meus conceitos – apesar de quasi-estreante [risos] nestas mega-provas – podem ser assim definidos: 9797969898 pontos, respectivamente. Até esta data, havia obtido conceitos tão altos para apenas uma dúzia de ampolas provadas nestes seis anos de vida enófila. Tentando conter a emoção do acontecimento: minha elevação como imortalvega1[risos], mas sem perder a medida técnica, busquei a coerência e sensatez. E apesar deste vinho ser produzido com precisão e perfeição cirúrgica, indescritivelmente, traz a diletância na forma de líquido. Uma poesia escrita em tinta de uvas. Ainda lembro de todos sabores destas cinco garrafas – guardados na memória gustativa para sempre.

Por fim, como um bom gastrônomo, guardei um pouco dos meus preferidos para provar com o jantar (foto). Perguntem como ficou a harmonização? CELESTIAL!!! Mil vidas ao Vega-Sicilia!

Vinum Brasilis 2011

Encerrado mais um Vinum Brasilis é hora de relatar a feira que a cada ano se expande. Ano passado foi realizada no charmosíssimo salão da Assef para 600 pessoas (19 vinícolas) e esse ano invadiu o Centro de Convenções de Brasília, em uma área de 1.000 metros quadrados, que se mostrou insuficiente para o próximo ano. Com 2.000 pessoas (1.000 em cada dia) e mais de 30 vinícolas, o público de Brasília, e de outros estados, compareceu em massa para prestigiar o vinho brasileiro. Evento que mais uma vez só ocorreu por dedicação extrema do amigo Petrus Elesbão.

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Paralela ao 23 Congresso Nacional da Abrasel, a Vinum Brasilis contou com a presença de Carlos Paviani, Diego Bertolini e Orestes Jr. do IBRAVIN, que além de apoiar o evento, vieram conferir o sucesso da feira. Outros “estrangeiros” que também marcaram presença foram Didú Russo, que já apóia o evento desde o ano passado, Marcelo Copello que só pôde chegar no segundo dia, e se encantou com a feira, Bruno Agostini (OGLOBO) e Pedro Hemeto (Aprazível-RJ) que também ficaram empolgados, Alessandra Rodrigues (Sommeliére/RJ), Afra Soares (Jornalista da revista Nordeste/PB) e Manoel Beato, que fez o lançamento em Brasília da 3 edição do seu Guia de Vinhos Larousse que não deu para quem quis.

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Como esse ano o DCV estava com um estande na feira não pude provar muitos vinhos, mas destaco o espumante Extra Brut Luis Zanini (Vallontano), Merlot 2000 da Maximo Boschi, o espumate e o Tannat do Antonio Dias, Arinarnoa e Marselan da Valduga, Dna99 da Pizzato.

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Os vinhos servidos no estande do DCV foram Elephant Rouge 2008 (Jean Cara), Cave Ouvidor Peverella 2005, Era dos Ventos Peverella 2008, Chardonnay Zero SO2 2008 (Tormentas), Marson Gran Reserva C.Sauvignon 2004, Valmarino Reserva de Família 05. O Didú Russo postou em seu blog declarações cirúrgicas sobre esses vinhos, que eu assino embaixo. Confira no link http://blogdodidu.zip.net/arch2011-08-14_2011-08-20.html#2011_08-18_10_32_50-4908442-0

Pizzato inédito na Vinum Brasilis

A Vinícola apresenta lançamentos e vinhos premiados na 4ª edição do evento em Brasília.
faustoPizzato Vinhas e Vinhos participa nos dias 17 e 18 de agosto do IV Vinum Brasilis, evento que acontece em Brasília com a participação das mais importantes vinícolas brasileiras.
A vinícola apresenta rótulos já consagrados e vinhos premiados, como o dna99, eleito pelo júri da Expovinis 2011 como o Melhor Tinto Nacional, o Chardonnay D.O.V.V. (Denominação de Origem Vale dos Vinhedos), eleito pelos profissionais visitantes da feira na categoria Melhor Branco Brasileiro, e o Concentus, recomendado no IWSC (International Wine and Spirits Competition) 2011, também um dos vinhos escolhidos para o ‘Best in Taste Wine Awards 2011’, organizado pelo Taste of London.
Entre os tintos produzidos no Vale dos Vinhedos D.O.V.V., a PIZZATO apresenta Brut Rosé, Cabernet Sauvignon, Tannat, Alicante Bouschet e a safra 2008 do Pizzato Merlot, lançamento em primeira mão no evento. A vinícola também traz rótulos da linha Fausto, elaborados com uvas provenientes de vinhedos PIZZATO em Dr. Fausto, localizados em Dois Lajeados, Serra Gaúcha. São as novas safras do Fausto Brut, Fausto Demi Sec, Fausto Cabernet Sauvignon e a safra 2011 do Fausto Rosé Merlot, estreando novo rótulo.

Dicas da Buenos Aires gastronômica

ba-danzonDe retorno dos estudos na capital da Argentina, Buenos Aires, trago muita informação, conhecimento e mais ampolas na bagagem. Além é claro de um caderno cheio de dicas e barganhas da cidade, que passo aos nossos internautas. Para início de conversa, tirei duas conclusões desta experiência: 

– Los hermanos estão milhas à nossa frente em cultura gastronômica; e
– O Brasil não bebe vinho!

Estas constatações foram flagrantes e nos remetem ao volume do trabalho que temos pela frente para avançar o Brasil no campo eno-gastronômico. Todos bares e restaurantes tem uma carta de vinhos com: garrafas, taças, meias-garrafas, mini-garrafas, etc, etc…Bebem vinho de manhã até a noite! Que sonho…Tudo bem que é vinho argentino [tsk!], mas a qualidade de sua vinicultura cresce a olhos vistos. Quiz: a Argentina é o sexto consumidor per-capita de vinhos do mundo (OIV).

Nesta passagem por Buenos Aires estive no IAG – Instituto Argentino de Gastronomia, participando de curso de sete dias, em técnicas de confeitaria, chocolateria e cozinha avançada e de vanguarda. Foi um ótimo aprendizado. Vejam os locais para quem deseja fazer um passeio gourmet por Bs.As. Dicas testadas e que estão FORA do eixo turístico [risos]; comida de terra, mesmo, e de alto nível, claro!

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Raiz: restaurante de culinária contemporânea e preparos de tradições portenhas. A entrada: um mini-jarrinho de plantas com um cubinho de frango enterrado sob praliné imitando areia. É algo INIMAGINÁVEL.
Gran Bar Danzón: lounge, bar e restaurante. Carta de vinhos invejável – consta até o enólogo de cada ampola à venda; e são centenas! Ver Foto.
Restó: pequeno bistrôzinho de comida francesa adaptada. Peça a codorniz recheada de queijo brie e acelga. Ver Foto.
Clasica Y Moderna: taberna argentina tradicional, com experiências de cultura literária, musical e teatral. Aqui todos são argentinos. Possivelmente irá perceber que só você é estrangeiro [rsrsrsrs]. Imperdível! Peça o Ojo de Bife com redução de vinho. Ver Foto.
El Cuartito: não pode faltar, principalmente se comer pizzas tradicionais argentinas em pé, no balcão mesmo! Ver Foto.
– El Pobre Luis: entre as melhores Parrillas de Bs.As. Peça a famosa especialidade da casa, a pamplona (tradição uruguaia), feita com manta de filé-mignon recheada de especiarias e outras carnes, grelhada na frente do cliente!
La Cabrera: uma Parrilla que se diferencia pelas cazuelas – 14 minipotes com salsas (molhos) – para acompanhar os grelhados. Reservar antes. Vive lotada!
– La Brigada: outra parrilla “de bairro”, mas muito frequentada (para não dizer lotada). Reservas são fundamentais p/ conseguir vaga. 
Alvear Hotel: os brunches (15:00) e chá da tarde (17:00) são clássicos internacionais. Beira à perfeição os quitutes e os serviços.
Cumaná: outro endereço bem portenho, para refeições (cazuelas) rápidas e de “sustância”, todas deliciosas. Poucos turistas! Ver Foto.
Sagardi: melhor restaurante de tapas clássicos do País Basco, Espanha. Funciona assim: você escolhe entre os 80 tipos de pintxos à mostra numa grande mesa alta, que são servidos em fatias de pão francês. Pintxos são as diversas maravilhas de recheios como jamón, olives, embutidos, molhos, pimentões confitados, salsichas, cogumelos, etc, etc. Deliciosos. Excelente para uma noite divertida. Para beber, servem a Sidra original da cidade basca Astigarraga, origem dos pintxos.
Tancat: outra casa de tapas no estilo Espanha, da cozinha catalã. Você mesmo se serve no prato, com os variados tipos de tapas expostos numa barra, ao preço de 28 pesos (12 reais!!!!!). Uma pechincha se comparado aos butecos brasileiros, mas sem comparação pela qualidade e fartura da comida!

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Bom, vou ficar por aqui, galera. Para mais dicas e recomendações, mandem comentários.
Na próxima postagem falarei dos Vinhos.
“Mi Buenos Aires querida, trá-lá, lá, lá…!”

Última Chamada para Vertical de Vega Sicilia

RESTAM APENAS 03 VAGAS PARA VERTICAL HISTÓRICA DE VEGA-SICILIA EM BRASÍLIA.

Quando você estiver lendo essa postagem, talvez as vagas já tenham esgotado. De qualquer forma não custa tentar. Opotunidade única de tomar safras de Vega-Sicilia Unico que já não estão no mercado e dificilmente poderão ser encontradas, mesmo no exterior.

Mais detalhes clique aqui
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