Roberta Sudbrack também anunciou a retirada em sua carta dos vinhos da Casa Valduga e Dal Pizzol, mantendo Vallontano, Angheben e Cave Geisse que sempre foram contra as salvaguardas. Divulgou também que Miolo, Salton, Dal Pizzol, Casa Valduga, Aurora, Aliança, Don Giovanni até agora são as vinícolas que sabidamente apóiam as salvaguardas. Leva-nos a crer que os vinhos desses outros apoiadores só não foram retirados por já não constarem na carta.
O Aprazível é o templo do vinho brasileiro. Um terço da carta é dedicado ao vinho nacional. Talvez não haja no país um restaurante que tenha um volume de vendas de vinhos brasileiros tão alto quanto o do referido. Estar ausente da carta desses dois restaurantes que apóiam o vinho brasileiro é ficar de fora de uma concorrida vitrine. Essas são medidas de reação que alguns chamarão de boicote, revanche, injustiça… Mas parecem já estarem surtindo efeito com vinícolas como a Salton, que tentando tirar o corpo fora, anuncia agora, depois de instaurado o processo, ser contra as salvaguardas.