Águas Francesas agora disponíveis em Brasília!

Água tem sabor? 
Há quem possa não perceber a diferença entre uma e outra. Tanto quanto aqueles que não sabem diferenciar vinhos ou cervejas ou uísques. Mas, de um tempo para cá, crescem em toda a parte – a partir da Europa – as degustações de águas minerais, justamente por não existirem duas iguais, pelas diferenças de solos e clima dos locais que são extraídas. Exatamente como na produção de vinhos, cervejas e azeites.

Dentre as águas de grife mais consumidas e apreciadas na Europa estão as francesas Evian e Badoit, com e sem gás, respectivamente. Pura, como definem por lá a Evian. Com gás na medida, como é reconhecida a Badoit, que tem cerca de 2m² de gás por litro, é uma água perfeita para acompanha pratos e vinhos mais complexos. Ambas agora ganham distribuição no Brasil com exclusividade pelas importadoras Porto a PortoCasa Flora.

A Evian é marca que se tornou símbolo de água francesa. Tem sua origem nas águas de chuva e da neve, que caem no topo dos montes Chablais nos Alpes Franceses. Longe de qualquer área urbana ou industrial, a água é filtrada naturalmente por meio de camadas de areia glacial, em um processo que demora aproximadamente 15 anos. Por tudo isso, e sem nenhum procedimento químico, a Evian adquire uma composição mineral ideal e pH neutro balanceado, o que confere a sua leveza, as suas qualidades e o seu caráter premium.

Já a Badoit é uma marca de água mineral obtida de fontes naturais em Saint-Galmier, no Vale do Loire. A água é naturalmente carbonada, em uma medida de bicarbonato de sódio e flúor, em seu percurso através de rochas de granito e depósitos subterrâneos de gás. Esta água vem de uma fonte profunda de rocha na beira do Monte du Lyonnais, que é protegido pelo governo francês. Captada a uma profundidade de 100 metros abaixo do granito e impulsionada por carbonatação natural que ajuda a subir à superfície, a Badoit possui um sabor sutil e agradável que combina muito bem com a mais ampla variedade de sabores.

Badoit recebe o nome em homenagem a Auguste Badoit, que iniciou o engarrafamento de água de Saint Galmier em 1838. A água foi vendida somente em farmácias até 1954. Em 1971, Badoit tornou-se parte da Evian. Hoje, tanto a Evian quanto a Badoit são produtos e marcas do grupo Danone.

As águas da Evian ganham destaque também pela sua variedade de embalagens, com inúmeros formatos e tamanhos. As garrafas seguem um design moderno e arrojado, muitas vezes assinadas por grandes nomes da moda, como Christian Lacroix e Jean-Paul Gaultier, que elaboraram edições especiais em 2007 e 2008, respectivamente.

E agora as duas famosas e apreciadas marcas de água já estão à disposição do consumidor brasileiro.

Degustação de vinhos Espanhóis de safras esgotadas para venda

Ocorrerá na próxima terça-feira (23/10/12) uma degustação de vinhos Espanhóis, de safras esgotadas para venda. Os vinhos serão:

Jerez Amontillado 12 años El Maestro Sierra– (R$ 179,00- Enoteca Decanter)

Matarromera Reserva 2002 – Ribera del Duero (R$ 145,00 na safra 2005- Grand Cru)

Malleoulus Reserva 2003 – Ribera del Duero (R$ 340,00 na safra 2006- Wine)

Señorio San Vicente 2002 – Rioja (R$ 400,00 na safra 2004- Visconti)- Fantástico vinho da Rioja.

Local: Restaurante L´Affaire (no Hotel Mercure branco, ao lado do Eixo Monumental)

Data e Hora: 23/10/12 – Terça-feira às 19:45

Valor: R$ 80,00

Inscrições somente pelo email:  [email protected]  ou tel. 61- 8412  9781


O copo para degustar Champagne mudou!

A degustação de champagne e espumantes vêm mudando ao longo do tempo. Prova disso é que o copo adequado a esse estilo de vinho foi o que mais sofreu alteração.

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Inicialmente o copo aberto e raso era o usado para servir champagne no século XVIII e foi utilizado até os anos setenta. Não era um copo adequado, por armazenar pouca quantidade de vinho, permitir que o líquido esquentasse rapidamente pelo contato com as mãos e facilitava o dissipar das bolhas; esse era o grande apelo desse copo – deixar o degustador sentir o espocar das bolhas no rosto ao beber.

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Posteriormente esse copo foi substituído pelo chamado Flute (flauta), que possui um cabo alto, bojo comprido e estreito e tem a finalidade de preservar o gás carbônico o maior tempo possível, garantindo assim a persistência do perlage (aquela fonte de bolhas que ficam subindo do fundo do copo).

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Hoje isso está mudando novamente. Os copos Flute estão sendo substituídos por copos mais abertos, que permitem uma melhor apreciação dos aromas; o que fica prejudicado nos copos de bojo comprido e estreito. Os fabricantes já têm feito flutes adaptados, mantendo o cabo alto, bojo comprido, porém mais aberto que os tradicionais. Todavia, muita gente (eu me incluo) prefere os copos de vinho branco (ex: copos de Sauvignon Blanc) para apreciar champagne, pois eles enaltecem os aromas em relação às flutes (mesmos as adaptadas), permitindo maior prazer sensorial; principalmente em relação aos champagnes de safras antigas, em que o perlage já não é tão intenso e ao bebê-lo em taça flute o potencial aromático acaba sendo prejudicado. 

 

Conheça o respaldo da falsificação de vinhos!

Quando tomamos um vinho que vem de uma garrafa conhecida ou famosa, normalmente tecemos elogios, sem saber ao certo se aquele vinho é realmente o correspondente ao rótulo. Se colocarmos um bom vinho dentro de uma garrafa dessas, praticamente todos que provarem, avaliarão com parcialidade. É por isso que a falsificação de vinhos sempre existiu e está em alta hoje em dia. Os meliantes conseguem enganar quem tem dinheiro e passam a obter lucros estratosféricos.

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Veja o vídeo em que um vinho de 30 dólares se passa por um de 500 dólares, comprovando que a embalagem influencia na percepção:

http://www.wineindustryinsight.com/ex_nf.php?url=http://www.thespec.com/news/article/600722–video-wine-experts-confused-a-30-bottle-with-one-worth-500

Promoção para o leitor do DCV! Desconto na Compra Antecipada do Brinda Brasil.

O leitor do DCV que imprimir essa página e levar na Central de Ingressos do Brasília Shopping, poderá adquirir até 02 ingressos para o Brinda Brasil ao valor de R$ 45,00 cada um. Vale lembrar que essa promoção só é válida para compra ANTECIPADA e que o valor normal é de R$ 50,00 cada ingresso. Aproveite. Mais de 100 rótulos e muitas novidades   Começa neste sábado, dia 29 de setembro, a venda antecipada de ingressos para o Brinda Brasil – 2º Salão do Espumantede Brasília, que será realizado nos dias 19, 20 e 21 de outubro, no Pontão do Lago Sul.Os ingressos poderão ser adquiridos na Central de Ingressos do Brasília Shopping ao preço único de R$ 50. Cada ingresso dá direito a uma taça, a ser retirada no dia e local do evento, para a livre degustação de mais de 100 rótulos dosmelhores espumantes brasileiros, produzidos em vinícolas do sul do País e premiados em concursos internacionais.   Além de degustar os espumantes,os visitantes do Brinda Brasil poderão provar diversos tipos de salgados com gordura reduzida, daSalgados do Brasil, saborear o chocolate belga da Kaebisch Schokoladen, encomendar móveis e objetos de decoração exclusivos da Casa Montiel, conferir os lançamentos da Premier Renault, entre outras atrações que combinam perfeitamente com um brinde.   Para os apreciadores de espumantes, duas atrações especiais este ano são o BrutRoséGran Legado, que será lançado durante o evento, e o recém-lançado Ponto Nero Gold, da Domno, primeiro espumante das Américas elaborado com a adição de 25 mg de ouro 23 quilates comestível (por garrafa).   De acordo com o enólogo Lucas Sarrini, um dos criadores do Ponto Nero Gold, o nobre metal não interfere no sabor da bebida, criada para atender a demanda de grandes festas, como as de debutantes, formaturas, casamentos etc. Sarrini, que estará no Brinda Brasil, destaca que o ouro comestível presente no espumante da Domno é produzido na Itália e certificado pelas exigentes normas europeias.      O evento, realizado pela Sucesso Comunicaçãoe pelo Sindhobar, tem o patrocínio da Cisper, do Brasília Shopping e site Gourmet Brasília; e parceria da  Associação dos Dirigentes de Vendas do Brasil – Seção Brasília (ADVB); do Brasília Shopping; Sebrae-DF; Sistema Fecomércio/Senac-DF; Superadega e ABS-Brasília.   Vinícolas já Confirmadas:   Adolfo LonaAuroraCasa PeriniCasa ValdugaDomnoDon LaurindoGran LegadoMonte PaschoalSaltonSanta AugustaValmarino   Vila FrancioniVillaggio Grando   Sanjo   Serviço:   Brinda Brasil – 2º Salão do Espumante de Brasília   Dias 19, 20 e 21 de outubro de 2012 – Dia 19, das 18h às 22h; dia 20, das 11h às 23h; dia 21, das 11h às 22h   Pontão do Lago Sul   Venda antecipada de ingressos: Brasília Shopping      

Novidades no ‘GERO/Brasília

O ‘GERO/Brasília continua com o melhor atendimento da cidade, sob a gerência de Célio Freitas, sem que nenhum outro o ameaçe. Junte a isso um ambiente agradabilíssimo e o cardápio que se renova constantemente, talvez seja ele o melhor restaurante de Brasília. Das novidades, a que vem fazendo muito sucesso é a fregola, massa feita na casa em forma de micro-esferas que parecem estourar na boca.

Codorna com fregola; Bacalhau com carapaccio de abobrinha, cenoura, tomate cereja, crocante de alho poró e vinagrete.

Massa italiana com vôngole e abobrinha; Paleta de cordeiro assada, servida no próprio molho.

Massa recheada com cordeiro, molho parmesão e redução de vinho tinto.

 

Faldeo del Epuyén, o branco inusitado da Argentina

Voltando aos comentários sobre as ampolas trazidas de Bs.As., partimos de um vinho totalmente diferente de seus pares de Mendoza ou Córdoba; longe disso. A começar pela região de produção, que situa-se no local mais austral do planeta, entre os paralelos 43-45 graus de latitude sul. Só comparado a região de Central Otago, na Nova Zelândia, do outro lado do globo.
 
Faldeo del Epuyén Chardonnay-Riesling 2009, este é o nome do vinho argentino sem comparações! Sua cor amarelo com fios dourados o torna diferente de tudo que vi por aquelas bandas. Límpido e brilhante, o visual já instiga a curiosidade. Austero no nariz mas incrivelmente intenso na boca. Aromas de cítricos, mel, pera (bem pouco). Floral e com notas minerais. A prova gustativa é seu ponto forte. Seco, de uma acidez marcante e equilibrada no álcool. Fresco e cativante. Persistência com gosto de quero mais. Quem produz esta maravilha de branco é o competente enólogo Darío Maldonado, que faz vinhos encantadores na região fria de Chubut, Patagônia. Bodega Patagonian Wines by Weinert. Tiragem só de 3.000 garrafas e sem passagem em madeira, claro! O blend é de 70% chardonnay e 30% riesling, que dá o toque gustativo aromático. Nota 88 pts. O nome quer dizer: Encostas do [lago] Epuyén.
 
Um vinho branco de pequena guarda; raridade neste país. Tanto que pode ser aerado antes de beber e melhora mais e mais com tempo de taça. Mostrou-se bastante versátil com comida, podendo ser combinado tanto com carnes suínas e codornas, quanto com frutos-do-mar, paellas ou saladas bem temperadas. No meu caso, provei-o com uma magnífica Paella valenciana, de frutos-do-mar (não fiz a autêntica paella de coelho, por não ter achado os roedores à época), que preparei num almoço em família (fotos). Nem preciso dizer como ficou delicioso o prato, certo.  🙂