Quem só conhece a Malbec argentina não pode deixar de conferir a original Malbec francesa. Cultivada em Cahors, dá vinhos rústicos e perfeitos no acompanhamento de um Cassoulet. A Bodega Austral está importando uma série deles, a preços, muitas vezes, mais em conta que similares sul-americanos. Vale conferir (Clique na imagem):
Lançamento do livro de Manoel Beato
Essa dica é para quem mora no Rio de Janeiro. O sommelier Manoel Beato do grupo Fasano, estará lançando a terceira edição de seu Guia de Vinhos Larousse, na Enoteca Fasano que fica no Shopping Fashion Mall em São Conrado. Hoje, 17/06, à partir das 18:00. Dia 25/08/11 ele estará em Brasília para esse mesmo lançamento, aguardem notícias no DCV.
Vinhos da Lidio Carraro na Bodega Austral em Brasília
Os vinhos da Lidio Carraro agora podem ser encontrados em Brasília na loja/importadora Bodega Austral. Juliano Carraro esteve na loja apresentando seus vinhos aos clientes que fizeram questão de prestigiar o evento. A linha D´Adivas da vinícola é muito bem feita e acessível, com destaque para o chardonnay sem madeira e o pinot noir. Bodega Austral-SCLN 112, Bloco C, Loja 32 tel:(61)3964-5699.
Chiñigue SUSHI WINE 2008
Chiñigue SUSHI WINE 2008: Vinho chileno do Valle de Itata, feito com as uvas Sauvignon Blanc, Semillon, Chardonnay e Moscatel pronto para o consumo.
Esta mistura de brancos foi especialmente desenvolvida como um perfeito complemento para sushi, peixes e frutos do mar. É um interessante equilíbrio entre doce, cítrico, frutas tropicais e notas florais. R$ 48,00 na Bodega Austral (61-3964 5699)
El Principal em Brasília
Dia 15 de Julho (sexta-feira) tem evento da vinícola chilena El Principal no Côco Bambu do Lago Sul. Reserva na Enoteca Decanter (3349 1943) Confira:
Cirsus do cineasta Iñaki Nuñez
Neste dia marcado por promessas de amor, provei um vinho memorável no Buongustaio Ristorante, localizado no Península shopping, ao lado do Deck Norte, em Brasília. Havia mais de dois anos que não visitava a casa italiana e foi boa a surpresa de encontrar o mesmo tempero e comida bem ao estilo italiano. Os pratos muito caprichados mantiveram minha preferência pelo restaurante. Agradável desde a entrada, aconchegante salão e um cardápio delicioso fazem qualquer noite inesquecível, ainda mais sendo o Dia dos Namorados (vejam na foto). Suas massas são fantásticas. Provem o gnoqui a gongonzola com bacon confit e cubos de filé – de cair o queixo!
O vinho não podia ser melhor, o Pago de Cirsus Oak-Aged 2008, de Iñaki Nuñez, famoso cineasta da Espanha. O cenário criado pelo produtor para seus vinhos fica em Navarra e caprichou na direção contratando nomes como o ex-enólogo do Chateau Haut-Brion. A propriedade estabeleceu ainda um hotel 5 estrelas com alta gastronomia, contando com uma torre datada do século XIV, do reino de Navarra. O vinho é extravagante, personificado. Do velho mundo ao estilo novo mundo. Senti notas de chocolate, leve menta e cereja. Elegância envolta num forte corpo. Não vale quanto custa: R$ 47,00 (preço custo). Isto mesmo, custo/benefício de tirar o chapéu! Esta ampola era Tempranillo/Merlot/Shiraz, com doze meses de barricas. Os blends mudam a cada safra, mas sempre mantendo a Tempranillo. Às vezes vai Cabernet ou Cabernet Franc. Um vinho pra lá de bom. Nota 89 pts. Recomendo!
Lafite-Rothschild 2004
O chateau Lafite-Rothschild pertenceu em sua origem, assim como os ch.Latour , ch.Mouton e Calon-Ségur , à família Ségur. No século XVII pertenciam a Jaques de Ségur e no XVIII a Nicolas-Alexandre de Ségur. Quem conhece o rótulo do Calon-Ségur sabe que há um coração envolvendo o nome. Nicolas colocou o coração indicando que esse era o vinho de sua preferência, mesmo sendo ele também proprietário de Latour e Lafite.
No século XX, Lafite foi transformado em base nazista durante a invasão da França pela Alemanha. Agora no século XXI se tornou o vinho mais procurado de Bordeaux, devido à entrada dos chineses no ramo dos vinhos Premium. A justificativa é que o nome “Lafite”, por não conter o fonema da letra “R”, se torna de fácil pronúncia para os chineses. Isso fez com que o vinho que já era o mais caro dos Premier Grand Cru Classé de Bordeaux se tornasse inacessível. Quem acompanha os preços desses vinhos pôde perceber a subida estratosférica do Lafite nesses dois últimos anos.
O Lafite também foi o personagem principal do livro de Benjamin Wallace, lançado no Brasil com o título de, O vinho mais caro da história, em que ele conta a história ao redor de uma garrafa de Lafite 1787, que teria pertencido a Thomas Jefferson. Leitura obrigatória para quem gosta de vinho.
A experiência de tomar o Lafite só foi possível graças a mais uma generosidade do amigo Renato Ramos, que já me proporcionou outras oportunidades tão marcantes quanto essa. O vinho era da colheita 2004 (90% C.Sauvignon), que não foi uma grande safra em Bordeaux, e por isso mesmo já estaria mais pronta para ser bebida. Na verdade, o vinho poderia ser guardado por mais algumas décadas (apesar de ter achado a rolha curta para um vinho com esse potencial de envelhecimento), mas já proporcionava prazer. Cor bem violácea, ao ser transferido para o decanter explodiu em aromas de ameixa, com leve adocicado. Com o passar do tempo o vinho foi se fechando aromaticamente, bem diferente de quando passado para o decanter. Na boca estava completo, equilibrado, opulento e elegante.
Jerez Solera Reserva Puerto Fino

Minhas preferências da Expovinis
Agora que quase todo mundo já postou sobre a Expovinis, venho divulgar minhas preferências. Seria cansativo e trabalhoso falar de todos os vinhos, por isso, colocarei apenas a foto e nome do produtor, do que mais me agradou.
Os 04 primeiros vinhos são tintos da Borgonha, sendo 03 do Domaine A.-F.Gros (Savigny-les-Beane 1Cru, Vosne-Romanee, Richbourg Grand Cru) e o Chambolle-Musigny de François Parent. À seguir o expositor dos vinhos, e o Riesling Kabinett do Donnhoff (Alemanha), este importado pela Decanter.
Chablis Grand Cru Bougros e 1cru Vaillons do negociante Alain Corcia; Griotte-Chambertin Grand Cru 08 e 01 do Domaine des Chezeaux; Batard-Montrachet do Domaine Fleurot-Larose; 03 Gevrey-Chambertin (um básico e dois 1Cru); Crémant de Bourgogne rosé da Maison Parigot et Richard e o Meursault 1Cru de Nicolas Potel. Todos da Borgonha.
Degustação de Tops Chilenos em Brasília
O Sommelier chileno Alex Ordenes realizará uma degustação de vinhos chilenos Top e de vinícolas de produção limitada. Ele me enviou o programa que divulgo aqui. Confira:
TERÇA 14 DE JUNHO. Garanta a sua vaga!!!
Conjuntamente con Adega do Vinho y Terramatter Importadora realizaremos una degustación con 10 vinos Ultra Premium chilenos, de diferentes viñas, regiones y añadas. Será -sin duda- una degustación inolvidable!!!
En la degustación tendremos algunos de los más renombrados vinos Ultra Premiums chilenos, así como también algunos de pequeñas viñas y limitadas producciones.
Lista de vinos Ultra Premium Participantes:
Almaviva 2007
Seña 2006
Von Siebenthal Toknar 2006
William Fevre Antis 2006
Loma Larga Rapsodia 2007
Valdicieso Caballo Loco número 8
Magia Del Maipo Carmenére 2008
Una Hectárea Sultán 2008
Una Hectárea Amir 2008
Don Melchor 2008
Local: Na loja da Adega do Vinho. (SHCS 408 Bl B Asa Sul)
Duração: Aproximadamente 2 horas 30 minutos.
De 19:30 a 22:00 horas.
Maiores informações: Alex Ordenes: [email protected]
FONE: 82495197 – 3443 0244
Incripçôes:
Adega do Vinho ASA SUL. (SHCS 408 Bl B Asa Sul)
Valor: R$ 240,00
Forma de pagamento: a vista em dinheiro-debito-cheque.
OBS: Pagamento mediante a inscriçâo.
Seña 2006
Von Siebenthal Toknar 2006
William Fevre Antis 2006
Loma Larga Rapsodia 2007
Valdicieso Caballo Loco número 8
Magia Del Maipo Carmenére 2008
Una Hectárea Sultán 2008
Una Hectárea Amir 2008
Don Melchor 2008